Textos Que Ficaram Pelo Caminho


Apenas bem recentemente me dei conta que o blog já existe já fazem mais de quatro anos. Hora de revisitar alguns textos que ficaram pelo caminho e acabaram nunca sendo finalizados nesse período.

É um pouco assustador pensar em tudo que aconteceu na minha vida em todo esse período, porque eu lembro relativamente bem como estava minha vida naquele momento em 2020.

Eu gosto de escrever, embora eu não seja exatamente bom nisso. Somado a isso, eu sempre gostei do formato de blog - de você sentar por um momento, organizar o que você quer falar e escrever. Sempre adorei os blogs das idols. Eu sei que não é exatamente intuitivo, mas os blogs parecem até um pouco mais autênticos em certo sentido, comparado as redes sociais. É como se elas dissessem "eu quero muito que você veja isso!", enquanto um post em uma rede como o Instagram é um pouco mais trivial.

Tem até uma certa beleza no fato de que algumas não postam nada, e as vezes do nada, elas ressurgem com uma postagem depois de meses.

Apesar do devaneio inicial, a ideia não é falar muito sobre o blog em si, mas de textos que nunca foram publicados e acabaram ficando no caminho, sem nunca terem sido finalizados. Passar pelas postagens do blog é como atravessar algumas ruinas, porque algumas estão lá inteiras e outras estão tão fragmentadas que é difícil lembrar o que eu queria escrever.

Sim, apesar da frequência baixa de postagens, existe uma quantidade considerável de postagens que nunca foram postadas. Ah, acho bom mencionar que elas aparecerem aqui não significa que elas nunca vão ser publicadas ou terminadas - é simplesmente que eu não consegui organizar minha ideias o suficiente para concluir. Alguns outros possivelmente nunca vão ser terminados, de fato - fica o mistério de quais.

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[O que está errado] - 25/11/2022


Esse texto é um pouco engraçado de revisitar, porque ele começa com a seguinte frase: "Esse foi provavelmente o texto desse blog que eu mais comecei a escrever e parei.". Já começava bem, claro.

Isso já é meia explicação de porque esse texto nunca foi publicado. Esse era um texto sobre a relação do J-Pop com os fãs internacionais. Acho que essa não era uma pauta da época, mas é uma pauta que ressurge de tempos em tempos provavelmente desde a restauração Meiji.

Sempre há uma discussão sobre popularizar o J-Pop, talvez de forma similar ao que aconteceu com o K-Pop nas últimas duas décadas, tanto no ocidente quanto no restante da Ásia. Acontece que algumas pessoas que gostariam que o mesmo acontecesse com o J-Pop não consideravam algumas coisas importantes, e essa era uma parte da tese desse texto.

Por exemplo, uma das coisas que eu cito no protótipo do texto: Aparentemente alguns engravatados e produtores acreditam que se popularizar no exterior é fazer música em inglês, ou algo do tipo. Isso é uma distorção. As pessoas gostam do J-Pop do jeito que ele é - língua e todo o resto incluso.

Existem muitas maneiras melhores de ajudar o J-Pop a se tornar mais popular no exterior, mesmo que isso não signifique alcançar um status similar ao K-Pop. Ao menos ele ainda seria o gênero que as pessoas gostam hoje. Eu não lembro de todos os argumentos que eu pretendia usar nesse texto, mas alguns deles eu cheguei a elaborar um pouco:

- Fim de coisas antiquadas como geo-block.
- Entender a função dos fãs para além apenas de comprar (fansubs, redes sociais, etc).
- Entender que o inglês é a língua franca da nossa era.
- Se internacionalizar não é sinônimo de se americanizar musicalmente.
- Facilitar para fãs internacionais o uso de serviços (fã clubes, aquisição de ingressos, entre outros).

Tenho certeza que haviam outros pontos, mas esses eram os que eu pretendia elaborar um pouco mais. Acho que todos esses são coisas um pouco mais realistas que poderiam ajudar consideravelmente a popularizar um pouco mais o J-Pop. Claro, eu não sou ingênuo de achar que não haveria mudanças a nível musical para se adaptar ao gosto de outros lugares, mas acho que é um pedido válido entender que popularizar o gênero e se americanizar podem ser duas coisas diferentes.

A parte da língua era mais relacionada a divulgação de conteúdos, como coisas com legendas em inglês. Não me parece um trabalho muito árduo que as coisas já saiam com a tradução oficial em inglês, já que essa tradução vai ser a base de muitas outras traduções para outros idiomas (português, espanhol, tagalog, etc).

No texto eu também mencionava que o mercado ser autossuficiente dificultava que algo amplo assim pudesse de fato acontecer. De fato, o mercado japonês nunca precisou do mercado externo para sobreviver. Para o bem ou para o mal, só mesmo a vontade por mais dinheiro poderia viabilizar algo desse tipo. Embora eu não acredite que nenhuma dessas medidas seja verdadeiramente custosa para qualquer uma das principais agências.

Esse texto eu não tenho certeza se um dia será terminado, porque acho que ele está em um solo um pouco arenoso. Não há muito como elaborar uma opinião muito embasada já que tudo é feito sob a conjectura do que algum engravatado na Avex deve estar pensando sobre como ganhar dinheiro com esse pessoal que comenta em inglês nos vídeos do YouTube.

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[Shop Channel] - 11/02/2023


Esse era um texto que eu tive ideia de fazer após um episódio do SokoSaku, mais especificamente o episódio 24. Nesse episódio os membros tentam vender para os outros membros itens que eles tinham em casa e estavam completamente sem uso. Elas tinham uma pequena apresentação para convencer os outros membros, e alguém se candidatava a pagar o preço do item (geralmente vendido de graça).

A minha ideia era fazer uma brincadeira do tipo, mas que eu conseguisse vender minhas idols favoritas para os leitores do blog. A ideia era fazer um pequeno perfil de cada, com momentos engraçados, melhores participações em músicas ou variety.

E bem, dá pra entender porque ele nunca aconteceu - olha o tanto de coisa que eu teria de ir atrás e desenterrar. Certo, eu gosto de fazer isso, mas acho que era bem cansativo. Na época minha ideia era fazer isso com os membros do grupo 48/46 e também com um membro do HelloPro.

Como eu mencionei anteriormente, ver esses posts é como ver um monte de ruínas, porque do texto em si sobrou muito pouco, mas a lista de idols sobreviveu. É tipo essas listas com os nomes do faraós que os egiptólogos ficam cruzando e tentando descobrir quem era pai de quem.

A lista era:

- Yamasaki Ten (Sakurazaka46)
- Yamasaki Yuhane (BEYOOOOONDS)
- Sakaguchi Tamami (Nogizaka45)
- Inoue Rina (Sakurazaka46)
- Hayashi Runa (Nogizaka46)
- Kai Kokoa (STU48, na época)

Eu diria que essa lista seguiu (e segue) bem alinhada com meus gostos. Inclusive eu até tenho autografo de dois membros (e da Kokoa tenho até um vídeo dela assinando, pra ninguém alegar que o staff assinou).

(Nome censurado só porque a internet só tem maluco)

Pensando em retrospecto, eu adicionaria a Eripon do Momosu provavelmente. Ah sim, a lista só incluía idols ativas na época, obviamente.

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[POST MORTEM Sakurazaka46 - Sakurazuki] - 08/07/2023


Antes desse post, meu último sobre o Sakurazaka46 havia sido o o texto "Um Momento de Atenção e Transição", que comentava as vendas baixas do primeiro dia de lançamento do single de "Sakurazuki". Até aquele momento "Sakurazuki" era o single com as menores vendas de primeiro dia do grupo.

Isso, claro, gerou um certo alarde entre os fãs. Minha ideia com esse texto era simplesmente constatar o que me parecia o óbvio - um momento de transição de gerações. Eu listo uma série de motivos pelos quais isso provavelmente tinha ocorrido. Vou me dar o crédito de que em geral o texto estava certo sobre a situação. De fato, não era uma queda de popularidade ou um declínio, mas o resultado de uma série de coisas que estavam acontecendo simultaneamente. Graduações, Nova Geração, Troca de Centers e até um pouco do apelo musical.

Após isso, o grupo viveu inegavelmente seu auge com "Start Over". Auge até agora pelo menos.

Apesar disso, eu nunca escrevi sobre "Sakurazuki" ou qualquer um dos singles seguintes com a profundidade que eu geralmente havia escrito até o lançamento de "As You Know". Sendo sincero, existem alguns motivos para isso.

O primeiro é que meu tempo diminuiu consideravelmente. Eu havia trocado de emprego fazia poucos meses, então meu tempo minguou um pouco nesse período, além de ter de fazer as últimas coisas da faculdade. Também tem os persistentes problemas da vida que me drenam consideravelmente. Por fim, isso também custou um pouco do meu envolvimento com o grupo.

Eu sigo acompanhando os lançamentos e ainda gosto das meninas, embora admito que eu não tenha me envolvido tanto quanto gostaria com as meninas novas da terceira geração. Uma das poucas que me chamaram a atenção foi a Endo Riko, que pessoalmente gostei bastante do jeito dela. Isso não significa que não gosto do grupo, muito pelo contrário. 

Eu já estou nessa a um bom tempo, e o pessoal sabe bem que a relação de verdade só acaba quando a última menina que você admira vai embora, e falta um bom tempo pra isso - e isso pode ser renovado, claro. O lado bom dos grupos rotativos também é o lado ruim - por um lado, você vai sempre renovando o seu interesse, desde que você encontre alguém pra seguir acompanhando. Por outro lado, existe a chance de chegar um dia em que o grupo que você gostava não exista mais.

Pra muitos, esse momento foi o fim do Keyakizaka46, mas não foi pra mim. Os amigos de trincheira não iriam me perdoar se eu simplesmente deixasse partir assim. Por isso, pra mim esse momento em que o grupo que eu amava não existe mais, ainda não chegou.

Certo, mas porque não voltar a escrever agora? 

Talvez eu volte. Exige bastante pesquisa e acompanhar - quem sabe as coisas não se alinham novamente, não é?

Só pra deixar claro, eu não sou o maior fã de Sakurazuki do mundo, mas também não é culpa do single em específico.

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[Appetite for Self-Destruction - Keyakizaka46 (English)] - 11/12/2023


Esse texto tem vários pequenos detalhes para explicar. Vamos começar pelo título:

Ele é baseado em um livro bem bacana que leva exatamente esse nome "Appetite for Self-Destruction", do escritor Steve Knopper, que fala sobre o (parcial) colapso da indústria da música com a chegada da tal era digital da música.

O livro tem algumas passagens interessantes até mesmo sobre a indústria musical japonesa, e vale a leitura. O título do livro é obviamente um trocadilho com o famoso disco do Guns N' Roses "Appetite for Destruction". 

Acho que o título do livro era perfeito para falar do Keyakizaka46, porque expressa bem como eu vejo a história toda. Appetite pode ser traduzido simplesmente como Apetite ou mais ludicamente como Desejo. "Apetite por Autodestruição" me parecia bom para o processo todo que ocorreu com o grupo.

O segundo detalhe é que, embora eu não lembrasse disso, esse texto começou a ser escrito no dia do meu aniversário. Sério. Eu nem imagino como deve ter sido divertido esse dia. 

O texto em si eu mal comecei, embora eu já tenha expressado mais ou menos o que eu acho do tema em algumas outras postagens de forma um pouco mais passiva. Eu queria narrar a história como um todo, e pensar um pouco como as coisas chegaram onde chegaram, e como o grupo (na forma de sua gerência) alimentou esse desejo por autodestruição.

Esse é um ponto bem importante, porque a destruição em nenhum momento veio de fora. De fato, o grupo sofreu com a perda de sua center, mas a maneira como o processo foi conduzido foi bizarra, pra dizer o mínimo. Por isso, eu precisava talvez destilar um pouco desse sentimento em forma de texto.

Acho que o principal motivo pelo qual o texto não saiu é que, embora eu tenha bem claro na minha cabeça o que eu penso sobre tudo isso, acho que há uma pontinha de sentimentos que eu falharia em passar em texto. Há uma leve frustração nesse processo, e revisitá-lo traz isso de novo. Talvez exista até algum outro sentimento mais difícil de explicar.

Esse texto, bem provavelmente, deve ser escrito em algum momento. Quando exatamente, eu não sei.

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[ZARD - TODAY IS ANOTHER DAY] - 14/02/2024

Esse é um pouco mais direto. Eu descrevi mais ou menos o que aconteceu no post do "SARD UNDERGROUND - As Composições de Izumi Sakai". 

Eu iria escrever sobre o álbum "TODAY IS ANOTHER DAY" do ZARD, mas acabei caindo na armadilha de escutar as músicas do SARD UNDERGROUND, e o tema me pareceu mais interessante na época. No texto está explicado mais ou menos o processo até o texto ter sido trocado.

Eu ainda devo escrever sobre o álbum, que é bem legal, em algum momento no futuro.

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[A História Sem a Parte Triste - Yukiko Okada] - 06/04/2024


A data e o título são bem autoexplicativos para quem já conhece a história da Yukiko. Esse texto em específico, eu até pesquisei bastante e tinha anotado bastante coisa. Minha ideia era publicá-lo até o dia 08/04, que é a sua data de partida, mas infelizmente o prazo foi muito curto para uma história bem longa.

A ideia do texto era contar sobre a história da Yukiko, e falar sobre os feitos musicais dela. Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar da história trágica dela, a trajetória musical dela era bem interessante. Seu último álbum "Venus Tanjou" é especialmente bom, e musicalmente é muito bem produzido, com composições de grandes compositores como Ryuchi Sakamoto, e até letras da super-idol Seiko Matsuda.

Por isso, a ideia era falar da história da Yukko sem chegar a parte final da história, que já é bem conhecida e talvez hoje até mais narrada que o resto da história dela.

Eu não sei se voltaria a escrever esse texto ou se iria para as obras específicas da Yukiko, e lá poderia falar um pouco da história dela. Também não sei se é interessante ficar contando "histórias" porque não é como se esse tipo de informação estivesse escondida por ai também. 

Por isso, esse texto por hora está suspenso, mas ele deve aparecer por ai de outras formas.

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[Drugstore Girl] - 20/09/2024


A ideia era escrever sobre um filme de uma das minhas atrizes favoritas: Tanaka Rena. Acontece porém que durante a escrita e revendo o filme, eu percebi que só havia uma coisa bem específica sobre o filme que eu queria falar.

Por isso, vou falar aqui e me poupar de escrever um texto sobre ele. Spoilers, se você se importa.

Esse filme é sobre um garota que acaba de ser traída pelo namorado, após encontrá-lo na banheira do seu apartamento com outra garota. Ela corre para uma farmácia, e acaba arranjando um emprego lá. Pois é. Bom dizer que esse filme é supostamente uma comédia, e novamente a atuação da Rena é bem boa, mas o restante é um pouco difícil de levar a sério. Até onde eu sei, esse foi o primeiro papel de comédia dela.

Acontece que um grupo de homens de meia-idade ficam apaixonados nela, e começam a frequentar a farmácia na intenção de puxar papo com ela. Dentre esses homens há um nativo-americano. Prometo que vai fazer sentido especificar esse detalhe em um minuto.

Uma parte considerável do filme se passa nessas interações dos homens de meia-idade e a garota da farmácia. Acontece que eles descobrem que a personagem principal é uma entusiasta e jogadora de lacrosse. Bom, eu não sei quase nada de lacrosse, mas de fato não é o esporte mais popular para se usar em um filme, mas até ai tudo bem. Afinal, tem filme de tudo que é coisa.

Os rapazes então decidem começar a jogar lacrosse pra poderem ficar perto da protagonista. Eles formam um time e bem... eles são horríveis como era de se esperar de quem acabou de começar a jogar. Ainda mais alguém que começou a jogar só por interesse e não por gostar do jogo.

Aqui entra a parte inacreditável. Eu tenho CERTEZA que a conclusão do filme foi escrita com uma pesquisa no Google. A busca certamente foi "Quem inventou o Lacrosse?".

Pesquise ai você também.

Foram os nativos-americanos. Então, claro, é obvio que do nada o nativo-americano do grupo se torna o Pelé do Lacrosse, decide a partida e ele é finalmente recrutado para se tornar um jogador de lacrosse. Sim, é isso. Essa é a resolução.

O filme ainda termina com a música "Video Killed the Radio Star" e fotos aleatórias do filme nos créditos.

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[Escrevendo & Assistindo - Sailor Moon (01-05)] - 05/05/2024

[Escrevendo & Assistindo - Long Vacation] - 17/06/2024


A ideia é bem autoexplicativa. Faz um tempo que eu gostaria de rever Sailor Moon e eu queria escrever sobre enquanto revia o anime.

Acontece que eu ainda não encontrei uma boa maneira de fazer isso. O que comentar? Como escrever sem soar entediante? 

Minha ideia era escrever algo que as pessoas pudessem ver o episódio e em seguida vir ler sobre o que eu escrevi, coisas que eu percebi e talvez algumas coisas que pesquisei sobre. Infelizmente, acho que ainda não encontrei um bom jeito de fazer. O piloto do primeiro episódio que escrevi parcialmente estava bem ruim, e eu pessoalmente não sei como melhorar por hora.

O segundo, "Long Vacation", foi uma segunda tentativa que também não gostei. A ideia era pegar uma história menor e mais concisa, ao invés de algo imenso como Sailor Moon. Ainda assim, acho que não funcionou.

Eu ainda penso em fazer isso, mas não encontrei a maneira certa por enquanto. Além de que desprende um certo tempo ver e rever as coisas, já que pra escrever ver uma única vez deixa o texto um pouco raso. As vezes pode funcionar e ficar mais autêntico, há quem goste, mas não é muito meu estilo de escrever.


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Obrigado por ler.








"Mas você nem terminou o texto!"

Há alguns outros textos, mas esses fazem menos tempo então vou poupá-los desta lista, por enquanto. Se serve de base, nos últimos três meses, há quatro textos não finalizados. A lista segue crescendo. Por sorte, algumas coisas saem. Abraço.